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José Louro foi «uma grande personalidade da cultura algarvia», que deixa um legado que «é inquestionável». A diretora regional de Cultura do Algarve manifestou o seu «enorme pesar» pela morte do professor e encenador, esta sexta-feira, e fez questão de reconhecer o trabalho que fez em prol das artes, na região.

«O percurso de vida, bem como a sua participação cívica e cultural foram um relevante testemunho que deixará em todos os que com ele conviveram, e com ele interagiram, um sentimento de tristeza que só será superado pelo legado que nos deixa», considerou Alexandra Gonçalves.

A responsável pela Direção Regional de Cultura salientou, ainda «a ação e intervenção no âmbito do ensino, mas também da juventude e do associativismo, mobilizou jovens e marcou a história do teatro no Algarve, tornando-se numa referência inquestionável da educação pela arte na região».

Foi por esta razão e pelo seu profuso trabalho enquanto «semeador de teatro no Algarve» que foi atribuído a José Louro o Prémio Maria Veleda, em 2016.

A atribuição desta distinção «confirmou o reconhecimento pelos pares do seu papel como Homem da Cultura pelo seu percurso cultural e cívico onde foi protagonista com intervenções particularmente relevantes e inovadoras para a cultura da região», concluiu Alexandra Gonçalves.

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