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A taxa de ocupação por quarto no Algarve, em Junho, foi de 79%, menos 2,9 pontos percentuais do que no mesmo mês de 2017, de acordo com dados revelados pela Associação da Hotelaria de Portugal (AHP). Apesar da descida da taxa de ocupação, os lucros (receita por quarto disponível) cresceram 5,9%.

De acordo com a AHP, em Junho, o preço médio por quarto ocupado foi de 118 euros.

A taxa de ocupação quarto, quando comparada por zonas, foi superior no Algarve Centro (81%), face ao Algarve Sotavento (71%) e ao Algarve Barlavento (79%).

A nível nacional, a taxa de ocupação quarto a nível nacional decresceu 0,7 p.p., fixando-se nos 81%. Por destinos turísticos, Lisboa (91%), Madeira (89%) e Grande Porto (85%) registaram as taxas de ocupação mais elevadas.

Cristina Siza Vieira, presidente executiva da Associação da Hotelaria de Portugal, considera que «tivemos um Junho atípico, bastante chuvoso e frio, o que pode justificar a quebra da taxa de ocupação na maioria dos destinos».

«Dos 14 destinos analisados pelo Hotel Monitor, apenas as Beiras, Costa Azul, Alentejo e Lisboa apresentaram variações positivas no mês de Junho. No entanto, apesar deste decréscimo, fechámos o mês com uma taxa de ocupação de 81% a nível nacional, de 91% em Lisboa e 85% no Grande Porto, a par de um crescimento de 9% no ARR nacional, o que são muito bons indicadores», acrescentou.

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