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A Comunidade Intermunicipal do Algarve (AMAL) vai questionar formalmente o Governo nos próximos dias sobre «o teor exato do acordo entre as Estradas de Portugal e os responsáveis pela subconcessão Rotas do Algarve Litoral para a conclusão das obras na EN 125», revelou Jorge Botelho, presidente da AMAL.

O autarca, que falava ontem à noite com o Sul Informação após mais uma reunião da AMAL, acrescentou que o Governo ainda não «informou formalmente» os Municípios sobre aquele acordo, anunciado quatro dias antes das Eleições Europeias. «Muitos autarcas disseram na reunião que só sabem o que veio nos jornais, porque formalmente continuam a não saber de nada».

Jorge Botelho, que é também presidente da Câmara de Tavira, disse ainda que os autarcas algarvios estão preocupados com a data anunciada de reinício das obras – previsivelmente em julho, em plena época alta do Turismo -, mas também com o facto de uma grande fatia da EN125, «de Olhão até Vila Real de Santo António», ter ficado, segundo a informação veiculada pela Estradas de Portugal SA a 21 de maio, fora da alçada da subconcessão e de volta à jurisdição daquela empresa.

«Falou-se disso na comunicação social, mas não temos qualquer comunicação oficial sobre o assunto. Porque não queremos alimentar especulações, decidimos questionar o Governo formalmente, de modo a obtermos informação fidedigna e vamos fazê-lo nos próximos dias», acrescentou o presidente da AMAL.

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