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unnamedA Associação Recreativa e Cultural de Músicos vai celebrar Abril com dias de “música e liberdade”. A sede da ARCM, em Faro, vai receber atividades nos dias 16, 18 e 22 de abril que vão desde o cinema até à música, passando também pela rádio.
O programa de atividades do “Abril, dias de música e liberdade” começa esta quinta-feira, às 21h00, com a “deslocação” da emissão da Rádio Universitária do Algarve para a sede da ARCM.  Manuel Amorim, autor do programa “Quinta da Música” convida José Maria, músico no “Ecos de Coimbra” para uma hora de emissão ao vivo,  num programa de rádio, onde a música de Intervenção e o canto de Protesto em Portugal são protagonistas.No mesmo dia, às 22h será exibido o documentário com  “Alentejo, Alentejo”, de Sérgio Tréfaut, sobre as polifonias Alentejanas. O filme começa com a “Grândola, Vila Morena” entoada pelo Grupo Coral do Sindicato Mineiro de Aljustrel e conta com a participação de inúmeros grupos, fazendo uma  mistura de curtos depoimentos dos cantores com interpretações vocais, em situações informais e do quotidiano, como por exemplo, à mesa e na confeção de uma açorda…

A exibição do documentário funciona, segundo a associação, como um «aperitivo para a actividade da tarde de Sábado, onde o Cante Alentejano terá o destaque», uma vez que o Grupo Coral de Alvito “Papa Borregos”, é o convidado da ARCM para uma tarde de “Cante & Petisco, com um toque de Viola Campaniça”.

A atividade acontece às 17h00, e a ARCM «pretende acolher da melhor forma estes amigos que, junto com tantos outros grupos, cantadores, colectividade e entidades dinamizaram a Candidatura do Cante Alentejano a Património Imaterial da Humanidade».

Para acompanhar o petisco e partilhar histórias e experiências, estará presente José Marques da MODA – Associação do Cante Alentejano.

Já para a noite de quarta-feira, dia 22 de abril, está marcado um “Palco Aberto”. O serão é iniciado às 21h30 com “Guitarra e a Contrabanda”, um projecto que se dedica ao contrabando de canções entre a rua e o palco, apresentando-se agora a solo, com uma música que «dissipa fronteiras». Os poemas, músicas e performances surgirão à medida que a plateia assuma o seu papel de intervenção no palco.

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