O Festival da Sardinha de Portimão, que começou com uma enchente causada por Tony Carreira, corre hoje o risco de fechar com nova enchente, devido ao concerto de António Zambujo.
Mas a verdadeira estrela do festival é a sardinha, que até tem um preço especial nos restaurantes da zona ribeirinha da cidade que integram a iniciativa.
A entrada é livre e há um «prato festival», composto por uma fatia de pão, quatro sardinhas, batata cozida e salada à algarvia, que pode ser adquirido nos restaurantes aderentes a «um preço especial», durante os cinco dias.
Quem gostar de comer esta iguaria do mar no prato, pode adquiri-la nos restaurantes À Ravessa, Meco, Peixarada, Forte e Feio, Zizá e Retiro do Peixe Assado.
Já quem gostar mais de a comer só no pão, há pontos de venda dinamizados pelas associações locais GEJUPCE e Boa Esperança junto à antiga lota.
E como nem só de sardinha vive o visitante do festival, há uma área de exposição e venda de artes e sabores regionais ao ar livre, entre o Jardim Bivar e a Antiga Lota, na qual é possível adquirir artesanato, bijuteria, aguardente de medronho, doçaria, petiscos e muitos outros produtos.
A música também soa no Coreto, entre as 19h30 e as 21h30, hoje, último dia do Festival da Sardinha, com o Projectus Seven (música dos anos 70).