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cozinha_solarCelestino Rodrigues Ruivo, professor da Universidade do Algarve, vai levar os seus fornos solares à Universidade de São Paulo, no Brasil.

Trata-se do Encontro de Cozinha Solar “À Brava”, marcado para a manhã do dia 21 de Setembro, na USP-Poli em São Paulo.

O evento é organizado pelo Departamento de Engenharia Mecânica, da USP-Poli, e pelo Instituto Superior de Engenharia, da UAlg, e conta com  o apoio da ABRAVA-Associação Brasileira de Refrigeração, Ar  Condicionado, Ventilação e Aquecimento.

Celestino Ruivo vai falar sobre as potencialidades da cozinha solar e experiências de cozinha solar
vividas por um professor de ar condicionado, seguindo-se uma demonstração da construção de um forno solar de baixo custo com elevada eficácia, e, se as condições atmosféricas o permitirem, uma degustação solar patrocinada pela ABRAVA.

Celestino Ruivo é doutor em Engenharia Mecânica pela Universidade de Coimbra, na especialidade
de Transmissão de calor em 2005, bem como professor no Instituto Superior de Engenharia da Universidade do Algarve.

É também um entusiasta da cozinha solar desde 2006, utilizador intensivo da cozinha solar, dinamizador de atividades de disseminação da cozinha solar em Portugal, Espanha, Itália,  Alemanha, Austrália, Chile, Brasil e Índia.

«Face ao exponencial aumento dos consumos de energia e aos problemas ambientais locais e globais, urge que a atividade de exploração nas unidades fabris e a vida quotidiana de cada ser humano se pautem por práticas de boa eficiência na utilização dos recursos naturais, incluindo os energéticos. Tais práticas contribuirão certamente para a manutenção de condições de equilíbrio na natureza e consequentemente para uma vida mais saudável nos dias de hoje e de amanhã», salientam os organizadores.

A cozinha solar, conhecida há muitas décadas, mas utilizada por um número restrito de pessoas, «assume-se sem sombra de dúvida como um pilar importante que urge dar importância em regiões com elevado potencial de radiação solar de que é exemplo o sul da Península Ibérica e muitas outras regiões no mundo».

«É importante, pois, quebrar o ceticismo associado a este tipo de tecnologia através da demonstração efetiva do seu potencial de utilização em vários contextos: na casa de cada família, nos restaurantes e nas cantinas de escolas, fábricas, lares de idosos, comunidades e instituições diversas».

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