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EB 23 D Dinis de QuarteiraA escola EB 2,3 D. Dinis de Quarteira vai ser requalificada no âmbito de um acordo de colaboração celebrado entre a Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares e a Câmara Municipal de Loulé, na passada semana. A obra vai custar mais de 4 milhões de euros e permitirá recuperar um estabelecimento de ensino «em avançado estado de degradação».

Segundo a Câmara de Loulé, será agora possível «levar por diante aquela que é uma prioridade para o executivo municipal em matéria educativa». Devido ao estado de degradação desta escola localizada na Quinta do Romão, entre Quarteira e Vilamoura, «há muito que os responsáveis municipais têm alertado o Ministério da Educação para a necessidade de fazer uma intervenção profunda no edifício».

«Há seis anos que a escola se encontra para ser intervencionada e parece que, finalmente, estamos no bom caminho. Com esta requalificação, o Município fecha um ciclo construtivo para nos dedicarmos à qualidade das ofertas, de condições ambientais e de equipamentos nas escolas, para a facilitação das aprendizagens, para apoio aos professores e para trabalhar em conjunto com as direções escolares e com as recomendações do Conselho Municipal de Educação», ilustrou o presidente da Câmara de Loulé Vítor Aleixo.

Protocolo Escola D. Dinis1«Este acordo permitirá que a Autarquia elabore e aprove o projeto e desenvolva posteriormente as necessárias diligências para a execução da empreitada propriamente dita, instalação de mobiliário, material didático e equipamento e execução dos acessos e infraestruturas de suporte ao funcionamento da escola», acrescentou a autarquia, numa nota de imprensa.

A Câmara Municipal de Loulé também ficará responsável pela elaboração de um dossier de candidatura ao cofinanciamento pelo FEDER, no âmbito do Programa Operacional Regional do Algarve.

A requalificação da Escola EB 2,3 tem um valor estimado de 4 milhões 240 mil euros, sendo a taxa de comparticipação mínima de 50 por cento (2 Milhões e 120 mil euros), condicionada pela aprovação da candidatura. A autarquia ficará responsável pelos restantes 50 por cento.

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