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A coreógrafa, pedagoga e programadora cultural Madalena Victorino acaba de ser galardoada com o Prémio Universidade de Coimbra 2017.

Madalena Victorino, com Giacomo Scalisi, é a responsável pelo projeto «Lavrar o Mar», que, durante três anos, traz a Aljezur e Monchique, e possivelmente a Odemira, um conjunto de espetáculos e residências artísticas.

O projeto «Lavrar o Mar», integrado no programa 365 Algarve, já começou em Novembro, em Aljezur, com os espetáculos de teatro-gastronómico «Peep&Eat», e continuou em Dezembro, em Monchique, com o novo circo de uma companhia francesa. Este ano, e até fins de Maio, há muito mais atividades previstas.

O Prémio Universidade de Coimbra, no valor de 25 mil euros, distingue uma personalidade de nacionalidade portuguesa que se tenha afirmado por uma intervenção particularmente relevante e inovadora nas áreas da cultura ou da ciência.

O galardão, instituído em 2004, já distinguiu o crítico gastronómico José Quitério, o antigo reitor da Universidade de Lisboa Sampaio da Nóvoa, o cineasta Pedro Costa, o músico e compositor António Pinho Vargas, a cientista Maria de Sousa, o investigador catedrático de química Adélio Mendes e o artista plástico Julião Sarmento, entre outros nomes.

O prémio da edição deste ano será entregue em 1 de Março, durante a sessão solene comemorativa do 727º aniversário da Universidade de Coimbra.

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