Joaquim Guerreiro, de 49 anos, principal criador do Festival MED, é o candidato do PSD à Câmara Municipal de Loulé. O seu nome foi votado por unanimidade na Assembleia de Militantes dos social-democratas louletanos, que decorreu no sábado, dia 11, com a participação de centena e meia de pessoas.
O PSD/Loulé sublinha, em comunicado, que «nascido nesta cidade algarvia há 49 anos, a ligação à sua terra e às gentes de Loulé, foi-se fortalecendo ao longo do tempo, enquanto dirigente associativo e membro dos diversos órgãos autárquicos».
Desde a sua eleição para a Assembleia Municipal em 1993, passando pela assessoria e chefia do gabinete do então presidente da autarquia, Seruca Emídio, até à sua inclusão nas listas do PSD, como vereador, no mandato 2009-2013, «todas estas experiências ajudaram a consolidar o seu profundo conhecimento do concelho louletano», consideram os social-democratas.
Licenciado em Gestão de Marketing e Publicidade, Joaquim Guerreiro tem estado ligado à administração pública, «causa que sempre soube representar com dignidade e elevado sentido profissional».
Atualmente é diretor delegado do Teatro Municipal de Faro – Serviços Municipalizados, tendo um percurso muito ligado à cultura, «área para a qual muito contribuiu, enquanto percursor, entre outros, do Festiva MED (Loulé), da Noite Branca (Loulé), na reabilitação do Cine Teatro Louletano ou do Festival F (Faro) e Alameda Beer Fest (Faro)», acrescenta a nota do PSD.
«Quem o conhece sabe que é um homem que faz. É com esse empenho e sentido de missão que quer contribuir para que Loulé volte a ter um lugar de destaque. É necessário que os Louletanos voltem a sentir o seu concelho».
Joaquim Guerreiro, aquando da sua indigitação, lembrou que, «embora seja um desafio difícil, não poderia voltar as costas à responsabilidade de ajudar o concelho para que volte a ter uma política económica que traga investimento e que volte a gerar uma dinâmica, que, entretanto, se perdeu».
Acrescentou também que será «muito sensível à política social, nomeadamente aos seniores e às famílias, onde entendo que a natalidade deve ser reconhecida e incentivada por parte da autarquia louletana».
