Construir uma cozinha solar e ficar a conhecer os vários tipos de cozinhas solares. É este o desafio para o encontro promovido pelo professor Celestino Ruivo, no próximo dia 17 de janeiro, a partir das 9h15, no Instituto Superior de Engenharia da Universidade do Algarve, no Campus da Penha.
Segundo Celestino Ruivo, “é importante quebrar o ceticismo associado a este tipo de tecnologia, através da demonstração efetiva do seu potencial e da sua utilização em vários contextos: na casa de cada família, nos restaurantes, nas cantinas escolares, nas fábricas, nos lares de idosos, e em instituições diversas.”
Face ao exponencial aumento dos consumos de energia e aos problemas ambientais locais e globais, Celestino Ruivo defende que “a atividade de exploração nas unidades fabris e a vida quotidiana de cada ser humano deve ser pautada por práticas de boa eficiência na utilização dos recursos naturais, incluindo os energéticos”. Na sua opinião, “tais práticas contribuirão, certamente, para a manutenção de condições de equilíbrio na natureza e, consequentemente, para uma vida mais saudável”.
A cozinha solar, conhecida há muitas décadas mas utilizada por um número restrito de pessoas, assume-se como um pilar importante principalmente nas regiões com elevado potencial de radiação solar de que é exemplo o sul da Península Ibérica.
O encontro terá um custo total de 20 euros e o pagamento poderá ser efetuado no próprio dia.
A inscrição deve ser feita até ao dia 15 de janeiro e enviada para: cruivo@ualg.pt