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Sardinhas que nasceram na Estação Piloto de Piscicultura de Olhão (EPPO), do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), há cerca de um ano, já atingiram 16 centímetros, tamanho suficiente para «ir para a grelha».

No entanto, não será esse o destino das sardinhas nascidas em cativeiro, a partir de progenitores selvagens que acasalaram e fizeram a postura de ovos nas instalações da estação piloto, revelaram os responsáveis por esta linha de investigação.

Os investigadores do IPMA estão a aguardar «pelas posturas deste lote já nascido na EPPO», levando mais longe esta experiência, que pode ser determinante para tornar mais sustentável o consumo de sardinha, um recurso cuja pesca tem sido sujeita a fortes restrições.

 

Fotos: Estação Piloto de Piscicultura de Olhão

sulinformacao

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