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«Fez bem a muita gente» e deixou para trás «muita coisa na área da cultura, que ficará na memória de todos». No dia em que Luís Guerreiro morreu, a diretora Regional de Cultura do Algarve Alexandra Gonçalves fez questão de salientar aquilo que o presidente da Fundação Manuel Viegas Guerreiro, de Querença (Loulé), foi em vida e o legado que deixou.

«Estava sempre bem disposto. Tinha grande dinâmica e criatividade, queria sempre saber e fazer mais. Estava sempre disponível para aprender e partilhar com os outros. Era um bom amigo», considerou.

Após o seu desaparecimento, «o mais importante é preservar a sua memória e todo o trabalho que desenvolveu na Fundação, no município [de Loulé] e a nível regional».

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