Fernando Mendes está de regresso ao TEMPO – Teatro Municipal de Portimão entre 4 e 28 de Agosto com o espetáculo “Noivo por Acaso”, que estará em cena, neste período, de quinta a domingo, às 22h00. No total serão apresentados 16 espetáculos na sala portimonense.
Para além de Fernando Mendes, fazem parte do elenco Carla Andrino, Jorge Mourato e Patrícia Tavares.
Em “Noivo por Acaso”, Vítor Moreira (Fernando Mendes) «é um empreiteiro que é chamado para fazer um orçamento para uma obra de remodelação de uma empresa. Acontece que essa empresa não é uma empresa qualquer. Trata-se de uma agência matrimonial, facto que Vítor Moreira não sabia. E não só não sabia que era uma agência matrimonial, como também não sabia o que era uma agência matrimonial».
«O que supostamente seria um dia de trabalho normal, rapidamente se transformou no dia mais longo da vida de Vítor (e não só). Isto porque no dia e na hora em que Vítor vai fazer o orçamento, o dono da agência matrimonial está à espera de um cliente milionário (um português que é banqueiro em Nova Iorque), que por sua vez também está à espera de sair daquela agência já noivo, nesse dia», revela a Segredo Público, promotora do espetáculo.
Vítor acaba por ser confundido com o banqueiro e, «por força das circunstâncias, terá de se fazer passar por ele junto do grupo de candidatas que o dono da agência já selecionou para o banqueiro escolher para sua futura mulher. Isto porque o dono da agência o alicia com uma boa quantia de dinheiro, proveniente das inscrições das candidatas».
Vítor, «como bom empreiteiro à portuguesa, adora dinheiro fácil» e «está disposto a tudo para não deixar escapar esta oportunidade. Acontece é que, com o passar do tempo, o dinheiro que parecia fácil, parece cada vez mais difícil. Isto porque as candidatas têm cada uma delas características e traços de personalidade muito próprios e vincados, e farão destas pequenas entrevistas um inferno para Vítor, que ainda para mais é casado e terá de esconder da sua ciumenta e possessiva mulher o que se está a passar, para estar a demorar tanto», acrescenta a promotora.
No entanto, «o plano que tinha tudo para acabar bem, vai complicando a cada minuto que passa, fazendo com que Vítor e o próprio dono da agência já se questionam se esta pequena/grande burla foi boa ideia».
Sendo que «voltar para trás seria a pior opção (…) há que seguir em frente, mesmo que o caminho se aparente tortuoso». Resta saber se o crime compensa.