“A Mordaça”, da companhia Culturproject, no dia 10 de Março, às 21h30, no Cine-Teatro Pax Júlia, em Beja, “El Ultimo Cafe”, do coletivo Teatro D’ Os, no Cine Granadeiro, em Cuba, no mesmo dia e à mesma hora, ou “Eu, Lélia”, do grupo Cia Teatro da Cidade, no Cine-Teatro Municipal de Elvas, no dia 11, às 21h30, são algumas das peças que vão abrir o Festival Internacional de Teatro do Alentejo, que decorre de 10 a 25 de Março, em oito concelhos da região.
Para Beja está, ainda, reservado outro espetáculo destinado aos mais novos: a “Fada Oriana”, do grupo Varazim Teatro, vai voar pelo Cine-Teatro Pax Júlia no dia 11, às 16h00.
Já em Elvas, além da peça “Um Clássico”, da companhia ASTA, no dia 10, às 21h30, no Cine-Teatro Municipal, haverá “Rosa dos Ventos”, do grupo Um Coletivo, no dia 12, às 17h00, no mesmo local.
Esta será uma quinzena de teatro em todo o Alentejo, algo que para António Revez, diretor artístico do Festival, «é a nossa marca distintiva».
«Assumimos uma programação descentralizada desde a primeira edição», acrescenta.
A prová-lo estão os quase 30 espetáculos agendados, representados por 13 companhias, das quais sete são estrangeiras e oito são nacionais.
Também haverá espetáculos em Aljustrel, por exemplo. O Cine-Oriental vai acolher a peça “Nos tempos de Gungunhana”, de Klemente Tsamba, no dia 16, ou “La Mirada del Otro”, da companhia Proyecto 43-2, no dia 23.
O Festival Internacional de Teatro do Alentejo, que é organizado pela companhia de teatro Lendias d’ Encantar fundada em Beja em 1998, é já «considerado um evento de referência para as estruturas nacionais e internacionais» a avaliar pelas 150 candidaturas que foram apresentadas para esta edição.
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