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O Som Riscado – Festival de Música e Imagem de Loulé volta a esta cidade para a sua segunda edição, entre 5 e 9 de Abril, depois do lançamento em 2016.

O programa inclui atividades para crianças/jovens e famílias, concertos, performances, instalações e formação. No cartaz deste ano surgem vários nomes a ter em conta, como The Happy Mess, DJ Ride, Noiserv com Luís da Cruz, Orblua com Tiago Pereira e a dupla Filipe Raposo e António Jorge Gonçalves com a Escola Secundária de Loulé, entre outros.

«Loulé volta a (ar)riscar apresentando propostas performativas/visuais que exploram novas linguagens sonoras e diálogos inovadores entre música e imagem, num festival diferente e surpreendente a Sul, que abre horizontes a miúdos e graúdos e promete momentos de espanto», salienta a Câmara de Loulé, que organiza.

The Happy Mess e DJ Ride proporcionam concertos únicos com uma vincada e criativa dimensão visual, pensados para ambiente indoor, enquanto Noiserv e Tiago Pereira interagem com nomes da região como, respetivamente, o fotógrafo Luís da Cruz e a banda Orblua, em espetáculos audiovisuais mais intimistas especialmente concebidos para o Som Riscado.

Fazer uma releitura contemporânea, pelo som-palavra-imagem, do universo dos ofícios tradicionais (inclusive dos ligados à realidade louletana) é uma das tónicas do festival, numa parceria com o projeto Loulé Criativo que se concretiza no concerto Mãos, juntando os Orblua ao realizador Tiago Pereira.

A programação para os mais novos e famílias é reforçada nesta segunda edição, rumando ao Algarve duas companhias de referência sediadas no Porto, Sonoscopia e Radar 360º, que apostam em originais e arrojadas experimentações ao nível da instalação-concerto e da performance sonoro-visual, estimulando a criatividade e a interação em formatos que, no fundo, chegam a todos os públicos.

Um reconhecido nome da música erudita portuguesa, Filipe Faria, propõe um concerto intimista com dança e vídeo, “Todas as noutes passadas”, que mais parece uma floresta reinventada, repleta de sons antigos e novos que estão na memória do corpo, e que adquirem aqui uma roupagem envolvente e transportadora convidando a uma viagem que fala de saudades e amores.

Os alunos da comunidade escolar do Concelho (1º ciclo e Curso de Artes Visuais da Escola Secundária de Loulé) também são convocados para o Som Riscado, inspirando com as suas criações o espetáculo “Qual é o som da tua cara?” com os prestigiados Filipe Raposo (piano) e António Jorge Gonçalves (desenho digital em tempo real). O público jovem tem ainda a oportunidade de contactar de perto com o processo criativo de DJ Ride num showcase que o mediático músico irá dinamizar.

Não faltará também um workshop sobre microscopia sonora e sons interiores para profissionais e outros curiosos, ministrado pela Sonoscopia.

A dimensão inclusiva pela arte não é esquecida, com uma nova e surpreendente criação de Yola Pinto e Simão Costa: SYN.Tropia, um concerto-dança para surdos e outras audições/públicos.

Os bilhetes para o festival já se encontram à venda, havendo um bilhete diário com custo associado de 5 euros por pessoa e um passe para os cinco dias de festival pelo valor de 12 euros. O programa do festival dirige-se a famílias e ao público em geral a partir dos 6 anos.

O programa detalhado do festival encontra-se disponível em http://cineteatro.cm-loule.pt ou na página de Facebook do Cine-Teatro.

A organização é da Câmara Municipal de Loulé/Cine-Teatro Louletano, com as parcerias de Loulé Criativo, Escola Secundária de Loulé, Casa da Cultura de Loulé, Etic_Algarve, Zonzo, Centro Cultural de Belém – Fábrica das Artes e Arte das Musas.

Para mais informações e reservas, os interessados podem contactar o Cine-Teatro Louletano, pelo telefone 289 414 604 (terça a sexta-feira, das 13h00 às 18h00) ou pelo email cinereservas@cm-loule.pt.
Bilhetes à venda no Cine-Teatro, FNAC, Worten, CTT, Pousadas da Juventude, El Corte Inglés, Lojas Note!, Rede Serveasy e BOL (reservas 18 20 e www.bol.pt)

sulinformacao

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