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António Zambujo

O Fusos – Festival de Fusões Artísticas regressa de 1 a 3 de Junho a Alte, no concelho de Loulé, e contará com a participação de António Zambujo e Jacinto Lucas Pires. 

Este ano, os pontos de encontro do festival fazem-se entre a música e literatura, entre pintura e dança e entre música e pintura.

Projetos inovadores e criações intencionais para este conceito preenchem um cartaz eclético nas várias abordagens artísticas e que se estende pelos sete palcos espalhados pela aldeia (Fonte Grande, Fonte Pequena, Pólo Museológico, Casa do Povo, Horta das Artes, Escola Profissional e Queda do Vigário), num itinerário atrás do andarilho de Alte, uma escultura sonora que percorre o caminho entre palcos e onde todos podem tocar nos vários instrumentos incorporados.

O primeiro dia, sendo o Dia da Criança, começa a pensar nos mais jovens, com a estreia do filme “Amanhã foi ontem” um documentário que conta com a participação das crianças do ensino básico de Alte. Seguem-se atividades de ciência com o Centro Ciência Viva do Algarve, a inauguração da exposição “Perspetivas de Alte”, com representantes dos cinco continentes a mostrar as suas visões de Alte.

Já a noite, começa com o malabarismo e novo circo de “The Gentlemad” e tem o momento forte ao juntar António Zambujo em palco com o escritor Jacinto Lucas Pires para uma fusão entre literatura e música. O primeiro dia termina com o som do DJ António Pires.

No segundo dia, há teatro com a irónica e hilariante peça “O Lobo Vermelho”, sátira sobre o imaginário em torno da história do Capuchinho Vermelho.

Segue-se “Telamine”, uma performance onde o artista Menau pinta um quadro com o pincel a emitir som, acompanhado pelos instrumentos de Paulo Machado. “Maestro d’Água” é um concerto com vários músicos dentro da Fonte Pequena, enquanto “Fado Líquido” junta a guitarra portuguesa de José Alegre com o som de sonoplastia da água circundante.

Jacinto Lucas Pires

À noite, “Asas de Sonhos” é uma «fantástica ilusão visual de dança aliada à pintura com Alice Duarte dentro de uma tela gigante, seguindo-se a festa imparável dos Kumpania Algazarra», diz a organização.

Tudo fecha, no sábado, com Discossauro.

No domingo há, por sua vez, o lançamento do álbum dos Migna Mala, com direito a projeção do filme do álbum, e muita dança, primeiro com oficina do Grupo de Danças Tradicionais da Juventude Altense em Alte e “Segue o Baile”, depois com as danças tradicionais europeias de Pelivento.

A encerrar há “Fusada”, num percurso até à Queda do Vigário que acolhe Luís Peixoto com a sua folk eletrónica a fechar o festival «num dos locais mais bonitos de todo o Algarve».

Todos os eventos têm entrada livre.

Fusos é uma organização Fungo Azul com o apoio do Município de Loulé e da Junta de Freguesia de Alte.

sulinformacao

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