Vítor Aleixo, presidente da Câmara de Loulé, já reagiu à morte de Luís Guerreiro e considera que «Loulé perde um grande valor».
Em declarações ao Sul Informação, o autarca, visivelmente emocionado, lembra «o engenheiro da Cultura» como «um bibliófilo notável que colecionava raridades e que era um profundo conhecedor da história local».
Aleixo diz que «já estava à espera da notícia, mas o veredito final é sempre um momento de grande dor».
Luís Guerreiro era «uma jóia de pessoa e um amigo e a Fundação Manuel Viegas Guerreiro fica a perder», conclui o autarca.
A Câmara de Loulé também já emitiu uma nota de pesar, onde considera que a morte de Luís Guerreiro «é uma grande perda para a Cultura algarvia, pelo importante trabalho de investigação que desenvolveu, ao longo de anos, e que contribui para um melhor conhecimento da sua História».
Numa nota de pesar, enviada às redações, a autarquia lembra Luís Guerreiro, que era dirigente e funcionário do Município, como «um homem da Cultura local e regional».