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Euforia, orgulho, muita festa e esperança de ficar, de vez, na I Liga. Estes foram alguns dos sentimentos que sobressaíram da festa do Farense, que garantiu ontem, domingo, a subida ao principal escalão do futebol português – e nem sequer teve de sair do sofá.

O Mercado Municipal de Faro foi o epicentro dos festejos, que começaram e acabaram no Estádio de S. Luís e incluíram um desfile pelas ruas da cidade, num autocarro panorâmico.

Jogadores, equipa técnica, dirigentes e funcionários do clube de Faro dançaram e cantaram juntamente com o “mar” de adeptos que se juntou frente ao mercado.

José Mota, treinador que pegou na equipa já a meio da época, sucedendo a Vasco Faísca, e conseguiu guiá-la até à I Liga, era um dos rostos da alegria Farense.

O técnico considerou «muito especial» a promoção à primeira Liga, considerando que o Farense «merece estar na I Liga».

«As coisas foram acontecendo de forma natural, porque existe empatia, existe rigor, existem vontades e existe um grupo de trabalho fantástico, que originou a subida consumada à I Liga. I Liga essa que o Farense merece, porque é um grande clube, que se percebe que no futuro será cada vez melhor», afirmou José Mota, em declarações aos jornalistas, durante a festa no Mercado de Faro.

 

José Mota a tirar uma selfie com um adepto

 

O treinador não escondeu que esta subida à I Liga, a quinta da sua carreira, foi «muito especial, porque eu nunca tinha treinado no Algarve, mas gosto muito do Algarve e gosto muito das pessoas do Algarve. Fui muito bem recebido e, quando me convidaram para vir treinar o Farense, aceitei logo de uma forma simples e aberta, porque sabia que era um projeto que tinha excelentes condições».

Admitindo que o caminho que culminou na festa de ontem foi marcado «por dificuldades», o técnico assegurou que sempre teve «a convicção de que no futuro teríamos sucesso, porque o grupo de trabalho aceitou-nos de uma forma muito fácil e esta cidade sempre nos apoiou. Agradeço imenso a todos os farenses a forma como me têm tratado».

É exatamente por isso que o técnico abre a porta à continuidade no Farense.

“Eu gosto de Faro, sou uma pessoa muita prática, muito fácil de lidar, e também tenho os meus objetivos. Faro é uma excelente cidade, acolheu-me muitíssimo bem e com certeza que vamos conversar. E, a partir daí, as coisas naturalmente acontecerão ou não, mas a verdade é que eu fui muito bem recebido em Faro», conclui.

 

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