O Algarve voltou a ser destacado na imprensa americana como um dos melhores lugares do Mundo para passar a reforma. O portal US News & World Report, especializado em publicar rankings, listas e sugestões de investimento, sugere a região algarvia como um dos melhores locais de 2016 para os americanos passarem a sua reforma “além-mar”.
Num artigo assinado por Kathleen Peddicord, que é a fundadora do grupo Live and Invest Overseas que, nos últimos dois anos, considerou a região algarvia como a melhor do mundo para passar a reforma, é referido que «o Algarve tem um custo de vida baixo, mercado imobiliário barato e bom clima».
A questão da língua também não é um problema, segundo a publicação, que refere que «é possível viver falando apenas inglês, graças às fortes ligações históricas e culturais com Inglaterra».
Além disso, «a região tem a lindíssima costa algarvia, cidades medievais, aldeias piscatórias, bem como mercados ao ar livre e vinho regional. Tem ainda ruas calcetadas e casas caiadas de branco com chaminés com entrelaçados».
A questão do bom tempo é reforçada por Kathleen Peddicord: «o clima é muito bom, com 3300 horas de sol por ano. São mais dias de sol do que em qualquer outro lugar na Europa, o que permite desfrutar de praias bem preservadas. O Algarve tem 100 milhas de costa com formações rochosas rendilhadas e praias premiadas. Adicionalmente, é um destino de topo no golfe, com 42 campos em menos de 100 milhas».
Sobre o custo de vida, «um dos mais baixos da Europa Ocidental», a publicação refere que «um casal de reformados pode viver confortavelmente com 1500 dólares (cerca de 1400 euros) por mês. Com um orçamento de 2000 dólares (cerca de 1800 euros) por mês, ou mais, pode-se desfrutar de um estilo de vida europeu mais luxuoso».
A juntar a todos estes fatores, os americanos que tomem a decisão de viver no Algarve, não se vão sentir sozinhos: «uma mudança para o Algarve será facilitada pela comunidade de expatriados já instalada. […] O Algarve é casa de mais de 100 mil reformados estrangeiros residentes», conclui o artigo.