Carlos Garcias foi reeleito presidente da Comissão Vitivinícola do Algarve (CVA), perlo terceiro triénio consecutivo, depois das eleições para os órgãos sociais da CVA, realizadas na passada quarta-feira, 30 de Março.
O Conselho Geral e a estrutura da Direção da CVA manteve-se com a mesma composição: o vitivinicultor João Mendes, da Quinta do Morgado da Torre, mantem-se como vogal representante do comércio (ACIBEV), e o viticultor Fernando Leitão, da Única – Adega Cooperativa do Algarve, como vogal representante da produção.
No Conselho Geral, estão, em representação da produção, José Cintra Seromenho (Única), João Mariano (Única) e António Cavaco (Única) e, pelo comércio, Ruben Pinto, da Adega do Cantor (ACIBEV), Adérito António, da Quinta dos Vales (ACIBEV) e Carla Abreu, da Quinta do Morgado da Torre (ACIBEV).
Eleita por unanimidade, a direção da CVA renovou o seu compromisso de «trabalhar para assegurar a sustentabilidade financeira da organização», depois de ter apresentado resultados positivos nos últimos três exercícios.
Carlos Gracias afirmou ainda que, «atendendo ao esforço empreendido pelos agentes económicos da região e à gestão rigorosa implementada, estão criadas as condições necessárias para reduzir ligeiramente o valor da taxa de certificação, devolvendo ao setor uma maior competitividade».
A CVA controla e certifica a produção vínica da região, assegurando a qualidade dos vinhos, garantindo a sua genuinidade e rastreabilidade sendo responsável pela defesa e promoção das suas denominações.
Consolidar a imagem dos vinhos do Algarve é a missão da CVA, que pretende reforçar a aposta na qualidade e aumentar a produção a curto e médio prazo, para atingir a produção certificada de dois a três milhões de garrafas de Vinho Regional Algarve por ano.