Alguns dos “segredos de Aljezur” revelaram-se aos olhos de um grupo de jornalistas e operadores turísticos esta segunda-feira, em mais uma Fam Trip organizada pela Região de Turismo do Algarve, integrada no projeto «Redescobrir os Segredos do Algarve», que pretende mostrar aos «profissionais que ajudam a vender o destino» os seus segredos mais bem guardados.
Depois de uma receção de boas vindas no Espaço + do concelho, a comitiva liderada pelo vice-presidente da Câmara José Gonçalves e por Desidério Silva, presidente da RTA, seguiu para a Praia de Vale dos Homens, no Rogil.
Depois, tempo de ficar a conhecer um pouco mais sobre uma das iguarias do concelho: a batata-doce. Representantes da Associação de Produtores da Batata-doce de Aljezur ensinaram aos visitantes alguns dos segredos que fazem deste alimento um produto de excelência de Aljezur.
A empresa Pão do Rogil foi a “paragem” seguinte e os jornalistas e agentes de viagem puderam experimentar uma das aplicações da batata doce, no pão-de-batata doce ali produzido, ou nos pastéis de nata.
A Rota Vicentina é um dos chamarizes de Aljezur e os visitantes também puderam experienciá-la num percurso de três quilómetros pelo Trilho dos Pescadores, acompanhado por Marta Cabral, da Rota Vicentina, pelo birdwatcher Nuno Barros, por Ana Carla Cabrita da Walkin’Sagres, que ajudou a interpretar a flora local, e por dois simpáticos burros da Burros&Artes.
Com as energias a necessitar de ser recarregadas, o almoço foi servido na Praia da Amoreira, ao qual se juntou José Amarelinho, presidente da Câmara de Aljezur.
O único monumento nacional do concelho – o Ribat da Arrifana – ficou “guardado” para a tarde, com a visita guiada por José Marreiros, da Associação de Defesa do Património Histórico e Arqueológico de Aljezur.
A viagem seguiu para o Pontal da Carrapateira, e os visitantes puderam apreciar a costa, os miradouros, o povoado de pescadores islâmicos e as praias da Bordeira e do Amado.
O Museu do Mar e da Terra da Carrapateira “fechou” a visita. No local, a D. Maria Teresa, pescadora reformada da Comunidade da Carrapateira, contou as estórias de uma vida de trabalho ligada ao mar.