Terminada a 2ª fase do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior, a Universidade do Algarve (UAlg) registou uma variação positiva de 18 pontos percentuais, representando o maior aumento da taxa de colocação entre as universidades portuguesas.
Perante os resultados da 2ª fase do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior, publicados hoje, constata-se que a Universidade do Algarve regista o maior aumento na taxa de colocação entre as universidades portuguesas.
Os dados publicados pela Direção Geral do Ensino Superior indicam que em 2014 se verifica um aumento da taxa de colocação em 5 pontos percentuais (a nível nacional), enquanto a UAlg teve uma variação positiva de 18 pontos percentuais.
Consolidou-se também o aumento do número de candidatos que escolheram esta instituição como 1ª opção nesta fase (+32%), reforçando o aumento (+14%) já verificado na 1ª fase.
Este crescimento, associado ao ajustamento da oferta formativa, redução de 142 vagas (1562 vagas em 2013 para 1420 vagas em 2014) permitiu, após a conclusão da 2º fase, uma diminuição das vagas não ocupadas em 46% (de 678 em 2013 para 366 em 2014).
Por outro lado, o número de cursos com a totalidade das vagas preenchidas na UAlg quase triplicou, passando de 7 para 20, sendo responsável por 16% do aumento a nível nacional de cursos com a totalidade das vagas preenchidas (+83).
Após esta 2ª fase do concurso nacional de acesso, a Universidade do Algarve tem por colocar 25,8% das vagas iniciais, o que contrasta com o registo de 43,4% do ano anterior.
«Atendendo a estes resultados positivos é bastante expectável que até ao final das várias fases de colocação, ainda em curso, a taxa de ocupação se aproxime das vagas iniciais abertas a concurso», salienta a Universidade.
Para o reitor António Branco, «os resultados da 2ª fase confirmam a tendência para o aumento dos candidatos que escolhem a UAlg para estudar e que a escolhem em 1ª opção, o que me causa uma grande satisfação e níveis acrescidos de motivação para continuar a lutar pela Universidade do Algarve, em nome do papel insubstituível que desempenhamos nos panoramas regional e nacional, como confirmam os números deste ano».