O concelho de Mora assistiu, em 2014, ao nascimento de 22 bebés, correspondendo a subsídios no valor de 21 mil euros dados pela edilidade local, conforme a sua política de apoio à natalidade.
No ano passado, nasceram sete primeiros filhos, 10 segundos, quatro terceiros e um quarto filho.
Em 2013, registaram-se 26 nascimentos, num total de 19.000 euros de apoio.
Até hoje, a Câmara de Mora já subsidiou em 181.500 euros 235 bebés morenses, desde que iniciou a sua política de incentivos, contabilizando 137 primeiros filhos, 68 segundos filhos, 22 terceiros filhos, seis quartos filhos, e dois quintos filhos.
A edilidade lançou, em Outubro de 2004, a sua política de apoio à natalidade, tendo atribuído nos últimos meses desse ano 4.000 euros de subsídio, correspondentes a seis nascimentos.
Em 2005, o número de nascimentos subsidiados subiu para 14, correspondentes a 11.000 euros. O boom populacional verificou-se em 2006, ano em que os subsídios atingiram os 15.000 euros devido ao nascimento de 24 bebés morenses, 15 masculinos e 9 femininos.
Em 2007, a edilidade subsidiou o nascimento de 17 crianças, tendo pago por isso 10.500 euros, enquanto que, em 2008, 18 nascimentos verificaram-se em Mora, com um valor correspondente de 13.500 euros..
Em 2009, atinge-se os 24 nascimentos e 20 mil euros de apoio para em 2010 nascerem 31 bebés, ano record até ao momento, correspondendo a 16 primeiros filhos, 10 segundos, três terceiros e dois quartos. Subsídios de 25.500 euros.
Apesar de subsidiar os nascimentos no concelho, com 500 euros para o primeiro filho, 1000 euros para o segundo e 1.500 euros para o terceiro, a autarquia considera que «a fixação das pessoas no concelho deve-se, sobretudo, às condições de desenvolvimento sustentado que a região atravessa, nomeadamente a consolidação da pequena indústria e o incremento do turismo, para além das medidas que a autarquia tem disponibilizado de apoio à habitação jovem».
«O aumento dos postos de trabalho no comércio e restauração – a que a abertura do Fluviário não é alheia – é outro sinal para a fixação da população e também para a imigração de concelhos vizinhos», conclui a Câmara de Mora.