A empresa Algar associou-se ao projeto Ecopilhas, que permitiu doar dois aparelhos de tratamento para os doentes oncológicos do Instituto Português de Oncologia, nomeadamente uma Gama Sonda Portátil para gânglio sentinela e um Dermatomo.
Esta ação de âmbito nacional permitiu recolher 4 milhões de pilhas e baterias usadas, em todo o país. A Algar contribuiu com 1,3 toneladas de pilhas e baterias, recolhidas em Novembro e Dezembro, meses em que decorreu a campanha. «Este resultado foi fruto da divulgação massiva junto de todos os algarvios que responderam da melhor maneira possível», segundo a empresa.
«Para além de ter abraçado a causa social, à qual todos os anos a empresa se associa, é política da ALGAR sensibilizar a população para a importância do correto encaminhamento deste tipo de resíduo para a reciclagem», acrescentou.
As pilhas usadas, devido ao seu pequeno tamanho, parecem ser inofensivas, mas representam um grave problema ambiental. São constituídas por metais pesados tóxicos, como o mercúrio, o chumbo, o cádmio, que podem ficar retidos no meio ambiente durante milhares de anos. A sua deposição descontrolada no “lixo comum” pode tornar-se por isso altamente poluidora.
O gesto cívico de separar estes resíduos e colocá-los nos Pilhões, além de evitar riscos para a saúde pública, permite a reciclagem de materiais (ferro, óxidos de zinco, manganês e carbono), sem que seja necessário retirá-los da natureza, preservando assim os recursos naturais.