A Algar volta a associar-se ao peditório nacional de pilhas e baterias, que está a decorrer até dia 31 de Dezembro e cujo objetivo é apoiar o Instituto Português de Oncologia (IPO).
A empresa responsável pela valorização e tratamento de resíduos sólidos urbanos no Algarve tem vindo a contribuir para esta causa e já ajudou o IPO a adquirir um novo aparelho de diagnóstico.
Desde 2005, a Algar «já encaminhou para reciclagem mais de 55 toneladas de pilhas e acumuladores», revelou a empresa.
«As pilhas usadas nas sociedades desenvolvidas colocam um problema que é necessário resolver. Devido ao seu pequeno tamanho, parecem inofensivas, mas representam um grave problema ambiental. São constituídas por metais pesados tóxicos, como o mercúrio, o chumbo, o cádmio, que podem ficar retidos no meio ambiente durante milhares de anos. A sua deposição descontrolada no “lixo comum” pode tornar-se por isso altamente poluidora», enquadrou a Algar.
Para ajudar o ambiente e o IPO, os algarvios são chamados a colocar estes resíduos nos Pilhões que existem em diversos pontos da região. Ao fazê-lo, «além de evitar riscos para a saúde pública, estão a permitir a reciclagem de materiais (ferro, óxidos de zinco, manganês e carbono), sem que seja necessário retirá-los da natureza, preservando assim os recursos naturais».
O peditório nacional de pilhas e baterias é promovido pela Ecopilhas, a sociedade gestora desta fileira de resíduos, e vai para a sua 7ª edição. Na recolha de 2014, a entidade «recolheu mais de 4 milhões de pilhas e baterias usadas em todo o país, permitindo assim doar ao IPO dois aparelhos de tratamento para doentes oncológicos: uma Gama Sonda Portátil para Gânglio Sentinela e um Dermatomo».