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Um veleiro de dez metros que ficou preso junto a uma das bóias de sinalização do canal de Olhão da Ria Formosa, depois de ter sido arrastado “à garra” devido aos ventos fortes que se fizeram sentir ontem, dia 29 de Janeiro, foi recuperada pela Polícia Marítima e pelo Instituto de Socorros a Náufragos.​

A embarcação, de registo britânico, estava fundeada na Ria Formosa, junto à Culatra, antes de ser arrastada. Segundo a Autoridade marítima, o veleiro «não possuía ninguém a bordo, nem foi possível contatar o proprietário ou responsável».

Por questões de segurança da navegação e da própria embarcação, tendo em conta que esta «se encontrava no canal de navegação, constituindo um perigo», o veleiro foi rebocado para o fundeadouro da Culatra, «onde ficou em segurança».

A Autoridade Marítima lembrou que «a segurança das embarcações fundeadas na Culatra por meios próprios, deve ser devidamente acautelada pelos seus responsáveis».

Esta é, acrescentou a AMN, «uma zona que, com ventos fortes de direção Noroeste/Este/Sudeste, fica exposta, verificando-se com regularidade este tipo de ocorrências, o que pode levar a danos nas embarcações e bens alheios, designadamente, em viveiros existentes nas proximidades».

sulinformacao

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