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É uma mostra de turismo, que junta diversos , mas o Tourism Trade Show Algarve é, acima de tudo, uma oportunidade dos alunos da Escola de Hotelaria e Turismo do Algarve se mostrarem a potenciais empregadores e, até, de mostrarem a sua veia empreendedora. É, também, um momento muito aguardado pelas empresas, para tentar garantir os melhores para as suas equipas.

Este evento, que nasceu há quatro anos por sugestão dos próprios alunos da escola, começou ontem e termina hoje, dia 16 de Novembro, na EHTA, em Faro. Ali, estudantes de hotelaria e turismo do Algarve estão a ter a oportunidade de conviver de perto de seis centenas de empresas do setor turístico, regionais e nacionais.

Ao dar uma volta ao recinto, percebe-se que os representantes das empresas presentes embarcaram, na sua maioria, numa verdadeira caça ao talento, quer atraindo alunos que passam aos seus stands, quer visitando os “negócios” montados pelos estudantes em diversos pontos do certame.

«É interessante ver, desde logo, a dinâmica que se gera com a organização dos alunos. Por outro lado, ver a adesão das empresas. Estarem aqui tantas empresas a tentar cativar alunos para trabalhar com eles, é positivo. Isso demonstra a importância das escolas do Turismo de Portugal tem hoje em dia e a qualidade dos recursos humanos aqui formados», considerou Luís Araújo, presidente do Turismo de Portugal.

O responsável por esta entidade considera até que «devia haver mais eventos deste por ano», embora, ressalve, «um já é bem bom».

Já Paula Vicente, diretora da EHTA, frisou a componente de promoção do contacto entre alunos e empresas que o Tourism Trade Show Algarve tem.

«Este evento surgiu da necessidade que nós tínhamos de juntar e aglomerar vários interesses do setor. Nós tínhamos várias solicitações por parte das empresas para vir cá falar com os alunos, para captar recursos humanos. E nós achámos por bem juntar tudo num único espaço, para dar oportunidade às empresas para se mostrar e permitir aos alunos ter tempo para os receber como deve ser», disse.

No fundo, trata-se de dar aos estudantes, «oportunidades de carreira, mas também de empreendedorismo, pois eles sabem o que estão a fazer e fazem-no de forma autónoma».  «Tudo isto é feito pelos alunos, com alguma ajuda dos professores, e eles surpreendem-nos sempre – e cada vez mais», rematou Paula Vicente.

 

Fotos: Hugo Rodrigues|Sul Informação

 

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