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O teatro vai estar em destaque a partir de amanhã e até domingo na Associação Recreativa e Cultural de Músicos (ARCM), em Faro, em mais uma edição festival «Em Contra Teatro». A Companhia Profissional do Chapitô encabeça um cartaz que contempla a realização de oito espetáculos teatrais e um baile popular, para além de diversas atividades paralelas.

Um evento que junta grupos com diferentes perfis. Ao longo de três dias, unir-se-ão no mesmo espaço, que também se quer de convívio e partilha, companhias de teatro juvenil e sénior, profissional e amador e, claro, o público.

Nem mesmo os que estão fora de estruturas organizadas foram esquecidos. Todas as noites, depois dos espetáculos, haverá um período de palco aberto, destinado aos que quiserem mostrar a sua arte.

O festival começa amanhã, 16 de novembro, às 15 horas com a peça «A Evolução da Família», pelo Te-Atrito, que volta a levar a mesma peça à cena no sábado, à mesma hora. A peça «Rapsódia», pela companhia de teatro amador juvenil Teatro Vilão, e o espetáculo «Auto das Pinduronas», pelo Teatro Experimental de Alcoutim (amador) completam o programa de amanhã.

No sábado, às 22 horas, será apresentada a peça «Édipo», pela Companhia Chapitô, o único espetáculo previsto para a noite. No domingo à tarde a animação começa às 15 horas com a peça «Que ele há coisas, há», pelo grupo de teatro sénior Miralumim, de Alte, segue, às 15h30, com o espetáculo «Histórias com pessoas dentro», pelo Grupo de Teatro Sénior de Quarteira a termina com um Baile Popular, com acordeonista às 16h30.

À noite, a fechar a terceira edição do «Em Contra», atuará a partir das 21h30 o Teatro Fórum de Moura (profissional), que traz a Faro a peça «Os Infernos de Joane o Parvo», com início às 21h30.

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