O filme português «Florbela», de Vicente Alves do Ó, tem a sua estreia algarvia marcada para dia 14 de maio, segunda-feira, às 21h30, no Grande Auditório do Campus de Gambelas da Universidade do Algarve, em Faro.
A estreia inclui ainda uma sessão para as escolas às 10h30, no IPJ, e uma conversa-debate às 18h00, no Clube Farense, na Rua de Santo António, com a presença do realizador e dos professores João Minhoto Marques (FCHS) e Vitor Reia Baptista (ESE-CIAC).
A estreia do filme no Algarve, que já garantiu mais de 20 mil espetadores em todo o país, é promovida pelo Cineclube de Faro, com o apoio da Reitoria da Universidade do Algarve.
Os bilhetes para a sessão às 21h30 custam 4 euros.
A direção do Cineclube de Faro explica que, «tendo sido contactados pela produtora do filme “Florbela”, de Vicente Alves do Ó, para fazer, em regime de divisão de receita da bilheteira (nem teríamos hipótese de outra maneira), a estreia comercial deste recente sucesso do filme português em terras algarvias, acedemos e apresentámos a sugestão ao Sr Reitor da Universidade do Algarve, que amável e generosamente a aceitou. Podemos assim contar com uma sala digna e numerosa suficiente para poder acolher todo o público, até agora arredado de poder ver esta obra!»
Venda antecipada de bilhetes e Reservas – Sede do CCF, tel 289 827 627 e cineclubefaro@gmail.com
Fora do circuito comercial, o filme sobre a poetisa Florbela Espanca vai ser apresentado no dia 16 de maio em Mértola, no Cineteatro Marques Duque, e no dia 22 em Beja.
Florbela Espanca é um dos vultos mais importantes da poesia portuguesa do séc. XX. A sua história pode ser contada com ou sem escândalo, mas será sempre a de uma mulher apaixonada e que apaixonou. Esta é a primeira adaptação para cinema da vida de Florbela Espanca.
Dalila Carmo, Ivo Canelas e Albano Jerónimo protagonizam este épico presente nas salas portuguesas de norte a sul do país desde 8 de março, Dia Internacional da Mulher, acumulando já mais de 20.000 espetadores.
Produzido e distribuído pela Ukbar filmes com o apoio do Ministério da Cultura – ICA, RTP, Câmara Municipal de Lisboa e Câmara Municipal de Vila Viçosa, foi levado ao ecrã pelo realizador e argumentista Vicente Alves do Ó.