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Um clone do secular freixo (540 a 550 anos) Duarte d’ Armas vai ser plantado, no dia 5 de Dezembro, às 12h00, no Jardim da Alameda, em Faro.

Sobre a árvore, que viveu até hoje, foi desenvolvido um projeto de investigação que contou com a colaboração da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, da Universidade do Algarve (UAlg) e do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

«O freixo Duarte d’Armas, localizado na zona histórica de Freixo de Espada à Cinta, foi representado por Duarte d’Armas, no Livro das Fortalezas, que o escudeiro executou, entre 1509 e 1510, a mando de D. Manuel I», enquadra a UAlg.

«O protocolo de colaboração entre as universidades permitiu desenvolver um conjunto de tarefas com vista à recuperação e manutenção da árvore, culminando na melhoria da sua condição global», explica.

Além de ter sido feita «a propagação seminal», foram criados 22 clones para «preservar e divulgar este património e realçar a importância dos recursos florestais».

O primeiro deles foi plantado nos jardins do Palácio de Belém, em Lisboa, no passado dia 21 de Março. Os restantes freixos foram, na sua maioria, entregues às capitais de distrito pelo município de Freixo de Espada à Cinta.

«Este projeto é o exemplo de uma colaboração de sucesso entre várias universidades e investigadores da área das Ciências e das Humanidades do Norte ao Sul do País», diz a UAlg.

Por exemplo, a Universidade do Algarve foi chamada a intervir na parte histórica da investigação.

Alexandra Mariano, docente do Departamento de Artes e Humanidades da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da UAlg, foi a responsável pelo enquadramento socio-histórico da vila de Freixo de Espada à Cinta, pela sistematização da vida e obra de Duarte d’Armas, pelo estudo do manuscrito que se encontra na Torre do Tombo, e pelo levantamento das lendas associadas à vila e ao freixo.

«A plantação da árvore no Jardim da Alameda, em Faro, dá-lhe a relevância que merece e, simultaneamente, permite uma chamada de atenção para as questões ambientais e, em particular, para os problemas prementes da floresta», conclui a UAlg.

sulinformacao

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