A JSD/Portimão agradece, «em nome de todos os Portimonenses conscientes», o «apoio e exemplo do Governo liderado por Pedro Passos Coelho à autarquia de Portimão através do Fundo de Apoio Municipal (FAM) que virá colmatar o chumbo, por parte do Tribunal de Contas, ao acesso ao PAEL da Câmara Municipal de Portimão».
Em comunicado assinado por Carlos Gouveia Martins, da Comissão Política de Concelhia daquela estrutura, os jovens social-democratas sublinham que «é do conhecimento nacional, e que muito “envergonha” qualquer jovem, ou menos jovem, portimonense, a gestão ruinosa e o despesismo levado a cabo por consecutivos executivos socialistas em Portimão».
«A má gestão socialista em Portimão é tão evidente que até é comprovada por um autarca socialista, Manuel Machado, líder da Associação Nacional dos Municípios Portugueses, ao não ser favorável a este apoio concedido a uma gestão que envergonha qualquer Autarquia», sublinha o comunicado.
Apesar disso, a JSD/Portimão «saúda a sensatez do Governo PSD/CDS em “salvar” os Portimonenses da eterna má gestão do PS na nossa Autarquia, fortemente sustentado em 40 anos cheios de exemplos práticos, apelando a que o executivo maioritariamente socialista de Portimão não volte a envergonhar o bom nome do nosso Concelho».
Para os jovens social-democratas portimonenses, «a situação da autarquia de Portimão espelha a realidade nacional: quando o PS assume o poder, entra numa espiral de despesismo absolutamente insustentável, em função de agendas próprias, e resta ao PSD, actualmente coligado com o CDS no Governo, salvar o País e agora também a Câmara Municipal de Portimão».
«Todos aplaudimos estes “salvamentos” consecutivos que o PSD tem feito, mas é essencial explicar à população que, ao se fazer face às dívidas que o PS deixa como herança, caminha-se obrigatoriamente para a austeridade», salienta o comunicado.
«Portimão e Portugal, merecem respeito de forma a recuperar a credibilidade externa que o PS nos retirou. Esperamos que seja o povo a vestir o colete salva vidas em todos os actos eleitorais que se seguirão, e que não se permita que o PS volte a afundar o país e a nossa cidade, Portimão!», conclui.