A Comissão Municipal de Proteção Civil de Loulé reuniu-se na quarta-feira para fazer «a reflexão, ponderação e análise às respostas dadas pelos dispositivos de Proteção Civil, Socorro e Segurança, aquando da intempérie do passado dia 1 de Novembro», segundo a autarquia louletana.
Além do balanço da operação em si, os diferentes intervenientes, que representavam diversas entidades, avançaram com algumas sugestões para melhorar a resposta ao mesmo tipo de situação, no futuro.
O grande objetivo desta reunião era, de resto, recolher contributos de todos os que estiveram envolvidos na resposta aos problemas causados pelo temporal.
No final, o presidente da Câmara de Loulé Vítor Aleixo, considerou que a reunião «foi bastante positiva, visto ter tido o contributo das várias entidades e agentes de proteção civil, resultando num conjunto de sugestões de forma a mitigar e prevenir futuras ocorrências deste âmbito».
O edil já havia considerado, poucos dias depois do temporal, que dispositivo municipal de proteção civil «esteve à altura das ocorrências e com capacidade de resposta para as situações que surgiram».
Entretanto, foi agendada uma nova reunião alargada da comissão para analisar as medidas propostas, para que «seja salvaguardada a promoção da segurança dos cidadãos, bens e ambiente, assumindo-se como um direito e uma das metas fundamentais de uma melhor e mais sustentável qualidade de vida das populações».
Esta foi uma reunião extraordinária da Comissão Municipal de Proteção Civil de Loulé, que junta diversas entidades, nomeadamente a Divisão de Proteção Civil e de Vigilância da autarquia, os Bombeiros de Loulé, a Autoridade Marítima do Sul, GNR, Agrupamento de Centros de Saúde – Central, Autoridade de Saúde, Centro Hospitalar do Algarve, EPE – Unidade de Faro, Juntas de Freguesias, Cruz Vermelha Portuguesa, Centro Distrital de Segurança Social, Forças Armadas, Inframoura, Infralobo, Infraquinta, LC Global, Infraestruturas de Portugal, SA e Agência Portuguesa do Ambiente.