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Operacionais do Destacamento de Mergulhadores Sapadores nº1 (DMS1) da Marinha Portuguesa inativaram, no dia 14, um engenho explosivo numa praia da Ilha da Culatra, em Olhão.

A operação foi coordenada pelo Centro de Coordenação de Busca e Salvamento Marítimo de Lisboa (MRCC Lisboa), em articulação com a Capitania do Porto de Olhão.

No local, a equipa de prontidão de Inativação de Engenhos Explosivos (IEE) do DMS1 identificou e neutralizou um “Marine Marker” – engenho explosivo utilizado em ambiente marinho para sinalização de posições ou áreas de interesse.

Devido à confluência de diversas rotas marítimas e aéreas, este tipo de engenho é encontrado com alguma frequência na costa portuguesa e requer «precauções no seu manuseamento, podendo ser extremamente perigoso», alerta a Marinha.

É que, «na sua composição, contém fósforo branco que, na presença de oxigénio, deflagra (inicia combustão a alta temperatura), podendo causar queimaduras graves se em contato com a pele».

A Marinha avisa ainda que este tipo de engenho pode «aparentar um estado estável e seguro», no entanto, como se verificou neste caso, «o engenho encontrava-se acionado, totalmente funcional e com a carga explosiva praticamente completa».

Por isso, «sempre que for encontrado um engenho deste tipo, não deverá ser removido e a Autoridade Marítima Local deverá ser de imediato alertada através de contacto direto ou do número nacional de emergência 112».

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