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O Ministério Público (MP) arquivou o inquérito relativo à morte de um assaltante, em 2015, numa moradia, em Vilamoura, dizendo que os dois moradores, de nacionalidade inglesa, «atuaram em legítima defesa».

Segundo o MP, os elementos recolhidos durante a investigação levaram mesmo à conclusão de que a morte foi «causada através de asfixia por dois moradores da casa: pai e filho».

No caso, que remonta a 20 de Setembro daquele ano, apesar de ter «havido excesso de meios», tudo «resultou de perturbação ou medo não censuráveis», acrescenta o Ministério Público.

Os indícios recolhidos apontam para que o indivíduo tenha entrado de madrugada na moradia com o propósito de a assaltar.

«Na moradia estavam a dormir um casal e um filho que acordaram com o barulho. Quando foi surpreendido, primeiro pela dona da casa e depois pelo pai e pelo filho, o indivíduo agrediu-os e não parou de o tentar fazer mesmo depois de agarrado por ambos. Pai e filho imobilizaram-no e prenderem-no pelo pescoço até à chegada da GNR, que entretanto tinham chamado», conta o Ministério Público.

A investigação foi levada a cabo pela Polícia Judiciária do Departamento de Investigação Criminal do Sul. Entretanto, a assistente do processo pediu a abertura de instrução, pelo que o processo será ainda apresentado ao juiz de instrução de Loulé.

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