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O Comando-local da Polícia Marítima de Olhão apanhou, no dia 28 de Setembro, um grupo de quatro espanhóis que estavam a fazer a captura ilegal de ralo e poliqueta, espécies usadas como isco na pesca e que podem atingir valores elevados no mercado.

Segundo a Polícia Marítima, o quarteto tinha na sua posse uma arte proibida, uma bomba de sucção para a extração dos crustáceos (ralos).

A Autoridade Marítima apreendeu ainda duas pás, utilizadas pelo mesmo grupo, para captura dos anelídeos (poliquetas). Para a passagem entre margens da Ria Formosa, os homens deslocavam-se numa pequena embarcação insuflável de praia, que foi «igualmente apreendida».

As capturas, cerca de 2,3 quilos de ralo e um litro de anelídeos, foram apreendidas e devolvidas ao habitat natural.

No decurso desta ação, foi ainda localizada e apreendida uma arte de pesca de arrasto – ganchorra de mão – cuja utilização, na captura de bivalves, é igualmente proibida no interior da Ria Formosa.

«O Comando-local da Polícia Marítima de Olhão, no âmbito das suas competências de fiscalização das atividades da pesca e tendo como objetivo o controlo e conservação dos recursos marinhos, mantém especial atenção a estes comportamentos depauperadores dos recursos», salienta aquela autoridade.

A utilização de arte proibida constitui contraordenação punível com coima cujo montante mínimo é de 598,56 euros e máximo de 37409,84 euros, acrescenta a PM.​

 

sulinformacao

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