O PS/Algarve vai promover uma conferência sobre o Orçamento de Estado para 2014 e a situação política nacional e regional, com a participação do vice presidente do Grupo Parlamentar do PS na Assembleia da República Pedro Marques, este sábado, a partir das 15 horas, em Portimão.
Esta conferência, que será seguida de «magusto popular», decorrerá na antiga Sede de Campanha da entretanto eleita presidente da autarquia portimonense Isilda Gomes e, juntamente com uma sessão sobre o mesmo tema que teve lugar esta sexta-feira, marca o início de «um conjunto de iniciativas a desenvolver ao longo dos próximos meses», que visam «marcar a agenda política regional».
«Na sequência dos resultados eleitorais do dia 29 de setembro, o PS lidera agora onze assembleias e dez câmaras municipais e tem 42 presidências das 64 freguesias da região, tendo igualmente assumido a liderança da Comunidade Intermunicipal do Algarve (AMAL), reunindo todas as condições para a emergência de um novo ciclo político e para a implementação de novas políticas públicas de âmbito local e regional no Algarve», ilustrou, numa nota de imprensa, o presidente do PS/Algarve António Eusébio.
Os socialistas pretendem colocar na primeira linha da discussão política a nível regional «a intervenção social junto dos mais necessitados, a defesa do serviço nacional de saúde, o desenvolvimento integrado e sustentado da escola pública e a implementação de novas políticas económicas direcionadas para a criação de emprego».
O líder dos socialistas algarvios garantem que têm lutado pela manutenção dos serviços públicos de proximidade, «procurando soluções para o encerramento de serviços de saúde, da segurança social ou das finanças, por exemplo, em articulação com os serviços da Administração Central».
«Para garantir a continuidade do desenvolvimento sustentado da região, o PS/Algarve e os deputados eleitos na Assembleia da República têm estado na primeira linha de avaliação e contestação responsável das medidas governamentais que mais afetam o tecido económico da região, defendendo a adoção de medidas dinamizadoras do tecido empresarial e de apoio aos investimentos privados, salientando-se a defesa intransigente da redução do IVA na restauração e na hotelaria», acrescentou António Eusébio.
