O PS/Algarve veio a público considerar que a educação está «sem rei nem roque» e exortou o Governo a «rever a sua postura autoritária e visão centralista das temáticas educativas», garantindo que os «erros cometidos» não se repetem.
Para os socialistas, os problemas associados aos concursos e colocação dos professores, fizeram da abertura do ano letivo de 2014/15 «a mais caótica e desorganizada dos últimos anos», tendo a gota de água sido a anulação dos contratos feitos inicialmente.
«Como se não bastassem todas as anomalias verificadas na abertura do Ano Letivo, os diretores das escolas foram encarregados de comunicarem aos professores colocados ao abrigo da bolsa de contratação de escola (BCE) a anulação imediata dos respetivos contratos», lembrou o PS.
«O PS-Algarve considera que esta situação é um autêntico atentado à estabilidade de vida das pessoas, do trabalho nas escolas e para os alunos e famílias, paralisando os estabelecimentos escolares, dado que os novos professores tem 48 horas para aceitar a respetiva colocação», acrescentou.
Uma situação que os socialistas exigem que não se repita no futuro.