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Célia Ramos, secretária de Estado do Ordenamento do Território e Conservação da Natureza, vai visitar esta terça-feira, às 10h00, a Praia da Fuzeta-Mar, na Ilha da Armona, depois de esta ter recebido obras de reforço do cordão dunar levadas a cabo pela Polis Litoral Ria Formosa, S.A..

A praia, que reabriu ao público a 10 de Julho, «foi severamente devastada» pelas intempéries ocorridas no final de Fevereiro e início de Março deste ano, «tendo perdido significativo volume de areia, de onde resultou corte da duna, numa altura superior a 3 metros em grande extensão, e consequente destruição de parte das paliçadas existentes», explica a sociedade Polis em comunicado.

Em parte da área afetada, a Polis Litoral Ria Formosa, S.A. «tinha prevista uma intervenção, objeto de concurso público lançado em Janeiro de 2017, a designada
“Empreitada de Reforço do Cordão Dunar das Ilhas da Armona e de Tavira | Praia da Fuseta-Mar e Extremo Poente da Ilha de Tavira” com um prazo de execução de 180 dias e um valor base de 1,65 milhões de euros, com uma comparticipação financeira comunitária através do POSEUR».

Célia Ramos

A empreitada foi consignada a 22 de Maio tendo sido, segundo a Sociedade Polis, «multiplicados esforços para agilizar o cumprimento de objetivos iniciais da mesma no reforço do cordão dunar e em particular a reposição de sedimentos e reperfilamento de uma frente de praia com cerca de 200 metros, objetivo prioritário para viabilizar abertura da época balnear na praia da Fuzeta-Mar».

A sociedade realça que conclusão dos trabalhos possibilitou a reabertura da praia com o hasteamento das bandeiras Azul e Qualidade de Ouro da Quercus, apesar de terem «decorrido apenas 50 dias do prazo da empreitada».

Segundo a Polis Ria Formosa, «na atualidade, no âmbito do reforço do cordão dunar nesta zona tão fragilizada, já foram repostos, e parcialmente reperfilados, cerca de 80.000m3 de areia, permitindo em paralelo que a praia disponha de condições para ser utilizada pelo público em geral, concessionários e outras entidades de promoção turística, na área de intervenção».

A Câmara de Olhão realça que «também os passadiços foram reconstruídos, bem como o cais de embarque e as respetivas passadeiras». Estas intervenções, que foram da responsabilidade do município custaram 219 mil euros, provenientes do Fundo do Ambiente.

sulinformacao

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