Please ensure Javascript is enabled for purposes of website accessibility

A JSD Algarve quer colocar jovens a reabilitar casas de famílias carenciadas, em Monchique, estando «a ultimar pormenores» para apresentar as linhas orientadoras do “Projeto de Voluntariado para a Recuperação de Imóveis” à Câmara local.

O objetivo é avançar com a primeira reabilitação «até Julho».

Para a Jota social-democrata do Algarve, esta ação é de «extrema importância, indo de encontro» a um dos direitos «fundamentais» consagrados na Constituição: «o direito à habitação».

Em 2007, quando foi criado o “Programa para o Conforto Habitacional”, «que exigia requisitos bastante restritos, uma vez que apenas abrangia idosos que recorressem a centros de dia ou a lares por falta de condições dos seus domicílios», cinco concelhos algarvios foram sinalizados como potenciais pontos críticos, incluindo Monchique.

Ainda assim, refere a JSD Algarve, «não chegou a ser efetuada qualquer intervenção» naquele concelho, sendo que este programa acabou por ser extinto em 2013. Como tal, a juventude partidária diz que não vai «permitir» que Monchique «continue sem um programa de apoio às famílias que mais precisam» de ajuda.

Assim, esta Jota vai, também, propor e enviar às entidades competentes, um “Programa de Reabilitação Urbana e Social”, que contenha requisitos mais amplos, abrangendo todas as faixas etárias e agregados familiares que usufruam do Rendimento Social de Inserção, e que residam em imóveis que careçam de intervenção.

sulinformacao

Também poderá gostar

Monchique-PS9

Reabilitação da escola e eficiência energética são principais objetivos do Orçamento de Monchique

Dois documentos, bem como o mapa de pessoal do Município, já tinham sido aprovados
conferencia energia|comitiva|comitiva 2

PSD Algarve discute energia no Parlamento Europeu

João Campos e Ruben Santos, da JSD, também colocaram questões sobre o tema
Incendio Odemira MC-56

Bloco de Esquerda pede “equidade” nos apoios aos prejuízos do incêndio de Odemira e Aljezur

Bloquistas lembraram que os prejuízos calculados pelas autarquias “ultrapassam 15 milhões de euros”