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Luís Graça, presidente do PS Algarve e deputado na Assembleia da República, culpa o anterior Governo PSD/CDS pela recusa de visto do Tribunal de Contas à alteração do contrato de concessão da EN125, que adia as prometidas obras naquela estrada, no troço entre Olhão e Vila Real de Santo António. 

Em comunicado, o dirigente político refere que o «Estado Português deve ao Algarve e aos algarvios a exigência do cumprimento integral do contrato originalmente assumido pela empresa Rotas do Algarve Litoral com o Governo».

Por isso, defende Luís Graça, a concessionária deve rapidamente ser chamada pelo Governo a «cumprir todas as responsabilidades assumidas em termos de obras de requalificação, intervenções de manutenção corrente e apoio aos automobilistas», de forma a que se avance com a empreitada na EN125, entre Olhão e Vila Real de Santo António.

«Havia um contrato em vigor, que previa a requalificação integral da EN125, entre Vila do Bispo e Vila Real da Santo António, e o Governo do PPD/CDS promoveu, confirma-se agora irresponsavelmente, a sua alteração em 2014, prejudicando claramente as populações do Sotavento, alegando um conjunto de poupanças que só se concretizaram à custa da não realização das obras e do abandono completo da EN125 entre Olhão e Vila Real da Santo António», aponta o presidente do PS Algarve.

Na passada quinta-feira, 28 de Junho, o Tribunal de Contas (TC) recusou o visto à revisão do contrato da subconcessão do Algarve Litoral, que permitiria à Infraestruturas de Portugal avançar com as obras de requalificação da EN125 entre Olhão e Vila Real de Santo António. 

Jorge Botelho, presidente da AMAL – Comunidade Intermunicipal do Algarve, também já reagiu a este chumbo, dizendo que é uma «péssima notícia» para a região.

sulinformacao

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