O oficial de justiça da comarca de Faro, que foi detido na segunda-feira, ficou em prisão domiciliária depois de ter sido presente ao juiz para aplicação das medidas de coação. Para além de estar proibido de sair da sua residência, o juiz suspendeu-o das suas funções e decretou a proibição de contactar com os outros arguidos no processo.
Segundo informa o Ministério Público, outro dos quatro detidos «também ficou sujeito a obrigação de permanência na habitação e a proibição de contactar com os outros arguidos».
Os outros dois envolvidos no processo ficaram com obrigação de apresentação periódica no posto policial e, num caso, o homem está também probido de abandonar o concelho onde reside.