Não se engane, celebrando a entrada em 2017 um segundo mais cedo. É que o último minuto de 2016 terá precisamente 61 segundos (e não os 60 da norma), já que Portugal e os outros países que utilizam o Tempo Universal Coordenado vão adicionar um segundo nos instantes antes da entrada em 2017.
De acordo com o Observatório de Paris, que integra o Serviço Internacional de Sistemas de Referência e Rotação da Terra, “este segundo extra torna possível alinhar o tempo astronomicamente, que é irregular e determinado pela rotação da Terra”.
Uma vez que a rotação da Terra é irregular, e está a atrasar de forma gradual, é necessário que seja feito um ajustamento.
Em 1972, com a introdução dos segundos adicionais, foi feito um ajustamento e foram adicionados 10 segundos ao Tempo Universal Coordenado.