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A exposição “Vida e obra de Agostinho da Silva” está patente até dia 29 de fevereiro, na Biblioteca Municipal Álvaro de Campos, em Tavira.

Segundo Renato Epifânio, da Associação Agostinho da Silva (AAS), “se Agostinho da Silva passou por um “fase integralista”, entre 1925 e 1927 –, e depois, a partir de 1928, por uma “fase europeísta”, de franca adesão ao ideário sergiano e da Seara Nova em geral, no Brasil começa um nova fase, já não assente na preocupação de difundir uma “cultura geral”, de que são expressão os seus Cadernos dos anos 30 e 40. A partir daqui e até ao final da sua vida, será a “cultura portuguesa”, no seu alcance universal, o horizonte primacial do seu questionamento. A nosso ver, a obra Reflexão à Margem da Literatura Portuguesa (1957) é a primeira grande expressão desse questionamento: sobre a cultura portuguesa, sobre o seu sentido histórico. Nesta Exposição, procuraremos reconstituir esse seu percurso”.

A presente mostra é uma iniciativa da Associação Internacional de Paremiologia (AIP-IAP), a qual conta com o apoio da Câmara Municipal de Tavira e da Associação Agostinho da Silva.

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