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A corveta NRP Baptista de Andrade sofreu um incêndio na madrugada de hoje, enquanto se encontrava a navegar, em patrulha, na Zona Económica Exclusiva (ZEE) do Continente.

O fogo teve origem num dos geradores de bordo e foi prontamente combatido. Devido a inalação de fumos, foi necessário conduzir ao Hospital de Sines oito elementos da guarnição que se encontravam com dificuldades respiratórias, numa operação coordenada pelo Centro de Operações de Marinha/ MRCC Lisboa e da Capitania do Porto de Sines. Todos os militares tiveram já alta hospitalar.

O alarme de emergência soou às 02h00 e, de imediato, toda a guarnição foi envolvida no combate ao fogo, tendo sido utilizados extintores e outros meios de combate a incêndios existentes a bordo, de acordo com os procedimentos e o treino instituído na Marinha Portuguesa. O incêndio foi debelado logo à primeira reação e dado como extinto cerca de trinta minutos depois.

A pronta resposta e a ação conjunta de todos os elementos da guarnição permitiram evitar danos maiores no navio. Restabelecida a segurança de pessoas e material de bordo, o navio dirigiu-se então para Sines, o porto mais próximo, onde atracou.

Os oito militares que se encontravam com dificuldades respiratórias foram de imediato transportados para o Hospital de Sines, tendo tido alta pelas 09h45.

Está em curso a investigação das causas do incidente. A responsabilidade da missão de Busca e Salvamento Marítimo foi de imediato assumida pela Fragata NRP D. Francisco de Almeida.

A corveta NRP Baptista de Andrade, ao serviço da Marinha Portuguesa desde 1974, é comandada pelo Capitão-Tenente Victor Fernando Plácido da Conceição e tem uma guarnição de 68 militares, constituída por 9 oficiais, 15 sargentos e 44 praças.

 

sulinformacao

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