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O Governo garantiu que a Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário «está a desenvolver todos os esforços no sentido de assegurar os melhores índices de disponibilidade» do material circulante existente, de modo a diminuir o número de supressões de comboios na Linha do Algarve.

Numa resposta ao Grupo Parlamentar do PCP, o Ministério do Planeamento e das Infraestruturas confirmou a supressão de 33 comboios em apenas duas semanas, na Linha do Algarve, entre 23 de Novembro e 6 de Dezembro de 2017, e esclareceu que se deveu «maioritariamente, a avarias de material circulante».

Em Dezembro, os comunistas questionaram o Governo sobre o «elevadíssimo número de atrasos e supressões» nas semanas anteriores, apesar dos «maiores esforços» prometidos alguns meses antes.

No início do mês, a tutela respondeu ao PCP, assegurando que «tem em curso um processo de ampliação e renovação do parque de material circulante da CP, nomeadamente ao nível do material diesel».

Mas, acrescentou o Governo, «até à entrada ao serviço do novo material, a CP continua a operar com o parque existente».

«A EMEF está a desenvolver todos os esforços no sentido de assegurar os melhores índices de disponibilidade do parque existente. Como tal, está prevista a contratação de mais recursos humanos para a empresa, dos quais 102 estão em processo de contratação e 40 que se encontravam em situação de precariedade, já não saem da empresa», acrescentou o Ministério das Infraestruturas e Planeamento.

O Governo adiantou que, em 2017, «foram contratados pela CP cerca de 42 trabalhadores para a operação ferroviária, para dar sequência ao reforço e rejuvenescimento da base de efetivos da empresa».

sulinformacao

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